terça-feira, 28 de junho de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

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...isto quando se perde a pedalada já não se sabe como retomar... O que tenho eu a dizer, como me corre a vida, o que me apetece partilhar ou o que quero calar. A vida é uma pequena montanha russa, onde todos os dias vários sentimentos nos passam na cabeça e no coração. O meu coração, o que poderia dizer do meu coração. O meu coração bate, bate por muita coisa, ainda quero fazer muito neste mundo, dar o meu contributo, sim um contributo para um mundo melhor, um mundo como eu imagino. E o meu coração continua a bater, a bater por aquele, aquele que não conheço, mas a vida ainda não me entregou isso, nem sei se existe, pergunto, questiono, vivo e revivo. Passei por muito para aqui chegar, estou contente, apesar de a emoção ser tão profundo que os olhos ficam rasos de água, emoção pela vida. Emoção é o que eu sou, e nada e ninguém sabe o que isto é, como eu me derreto em emoção, em algo que as palavras não conseguem transmitir... no inexprimível!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Não vou à praia...

...uma vez que parece que todo o mundo decidiu ir para a praia. Rsrsrsr!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

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Cancelei a netcabo e andei sem net. Só agora arranjei um substituto. Tive saudades de escrever aqui e de ler e comentar alguns dos blogues. Esta é das melhores terapias... Beijo de saudades

quinta-feira, 16 de junho de 2011

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Não me apetece ir para casa, apetecia-me ter alguém com quem conversar, entre beber uma cerveja e comer umas conquilhas. Não me apetece ir para casa, mas também não me apetece ir ter com as pessoas que habitualmente vou ter, com as mesmas conversas que habitualmente tenho. Apetece-me conversar com pessoas que não conheço, com pessoas que me pudessem trazer algo de novo. Prolongo a minha estadia no trabalho com o fb ligado de forma a ver se alguém em aparece que me salve.

terça-feira, 7 de junho de 2011

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...as férias foram óptimas, tão boas que se só me apetecia voltar e ficar a viver fora. A vida lá fora parece-me quase sempre mais interessante e livre, e as pessoas normalmente mais despojadas e simples que os portugueses, ou talvez eu lá fora, estaja mais despojada da crítica interior, das regras e dos costumes. A viagem foi óptima e só me apetecia ficar. Estou com uma disposição desde que cheguei que não sei que raio se passa. Faço revisão à minha vida e apesar do muito que mudou, de tudo o que alcancei depois de tudo o que passei na vida, ainda não está completa. Existe ainda um vazio, um vazio que teima em não ser preenchido, e eu que faço!? faço como toda a gente e toca a tapar esse vazio, a preenche-lo com outras coisas, sim porque a vida é para viver, embora às vezes só me apetecesse que ela passasse rapidamente, porque este vazio por vezes é... nem tenho palavras, como se decreve o vazio...